quarta-feira, 29 de abril de 2015

Conheça os Benefícios das Barras de Cereais


As barras de cereais têm um formato mais prático e são ótimas para refeições mais simples, pois proporcionam ótimos benefícios para o corpo mesmo não apresentando grandes quantidades e nem mesmo calorias. É a opção perfeita para um lanche rápido onde você pode levar na bolsa e comer na hora e local que quiser. As barras de cereais de proteína são ainda mais benéficas para quem costuma seguir uma alimentação saudável, e proporcionam efeitos ainda mais vantajosos para o organismo.
As barras de cereais de proteína além de controlarem os níveis de carboidratos no organismo, ainda ajudam as pessoas que desejam emagrecer, ou mesmo que malham e pretendem ter um corpo firme e definido. A proteína é reconhecida por seu efeito de contribuir para a eliminação de gordura do organismo, e crescimento da massa magra – músculos. O segredo para cada uma dessas barrinhas está nos seus ingredientes, feitas de doses importantes da proteína e outros alimentos, as barrinhas ajudam na absorção e ainda oferecem saciedade maior e acelera o metabolismo.
As barras de cereais com proteína são perfeitas também para o lanche pós-treino, pois a quantidade de carboidratos e proteínas contidas nelas ajudam a oferecer um efeito maior na recuperação e aumento dos músculos. Elas ainda são ricas em ingredientes que proporcionam vitaminas, minerais e fibras. Sendo ainda melhor, elas podem vir cobertas de chocolate, iogurte e amendoim, não fazendo mal ao organismo e sendo uma ótima opção de doce para quem está na dieta.
Benefícios das Barras de Cereais e Proteína
  • Proteínas: as barras de cereais que são ricas em proteína são as grandes aliadas dos atletas, pois além de proporcionar saciedade, ainda recupera o músculo trabalhado, o define, elimina as gorduras e aumenta a massa muscular, fazendo com que o corpo fique esculpido e definido. Apenas 30g por dia é o indicado.
  • Carboidratos: os carboidratos presentes nas barrinhas são mais leves e por isso não geram problemas no organismo. Deve-se consumir 30 gramas de carboidrato. O carboidrato é ideal para o corpo, pois ele é responsável por gerar energia para o corpo, e ainda são responsáveis pela absorção dos aminoácidos responsáveis pela recuperação muscular. Porém, a melhor opção de carboidrato nas barrinhas são os que têm origem de ingredientes integrais e frutas secas. Não devem conter açúcar.
  • Gordura: as barras possuem gordura, mas uma que é essencial para o funcionamento do corpo, por isso deve-se ficar de olho se ela possui gordura trans. Além disso a barrinha não pode ter açúcar.
  • Fibras, vitaminas e minerais: as fibras ajudam a controlar os níveis de açúcar no sangue e ainda estimula o transito intestinal. As vitaminas e minerais oferecem antioxidantes e ajudam na absorção da proteína, só tome cuidado com o sódio.
Como Consumir as Barras de Cereais e Proteína
Como as barras estimulam o funcionamento do organismo, o ideal é que elas sejam consumidas no lanhe pós-treino, pois o corpo irá trabalhar na digestão e com os carboidratos e proteínas da barra, ele irá recuperar o músculo e fazer este crescer.

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Intolerância à Lactose


O que é?
É a incapacidade de aproveitarmos a lactose, ingrediente característico do leite animal ou derivados (laticínios) que produz alterações abdominais, no mais das vezes, diarréia, que é mais evidente nas primeiras horas seguintes ao seu consumo.
Como se desenvolve?
Na superfície mucosa do intestino delgado há células que produzem, estocam e liberam uma enzima digestiva (fermento) chamada lactase, responsável pela digestão da lactose. Quando esta é mal absorvida passa a ser fermentada pela flora intestinal, produzindo gás e ácidos orgânicos, o que resulta na assim chamada diarréia osmótica, com grande perda intestinal dos líquidos orgânicos.
Existem pessoas que nascem sem a capacidade de produzir lactase e, enquanto bebês, sequer podem ser amamentados, pois surge implacável diarréia.
Por outro lado, em qualquer época da vida pode aparecer esta incapacidade de produção ou uma inibição temporária, por exemplo, na seqüência de uma toxinfecção alimentar que trouxe dano à mucosa intestinal. Igualmente, a dificuldade pode advir de lesões intestinais crônicas como nas doenças de Crohn e deWhippledoença celíacagiardíaseAIDSdesnutrição e também pelas retiradas cirúrgicas de longos trechos do intestino (síndrome do intestino curto).
A deficiência congênita é comum em prematuros nascidos com menos de trinta semanas de gravidez.
Nos recém-nascidos de gestações completas, os casos são raros e de caráter hereditário.
A concentração da lactase nas células intestinais é farta ao nascermos e vai decrescendo com a idade.
Nos EUA, um a cada quatro ou cinco adultos pode sofrer de algum grau de intolerância ao leite. Os descendentes brancos de europeus têm uma incidência menor de 25%, enquanto que na população de origem asiática o problema alcança 90%. Nos afro-americanos, nos índios e nos judeus, bem como nos mexicanos, a intolerância à lactose alcança níveis maiores que 50% dos indivíduos.
O que se sente?
É variável de pessoa a pessoa e de acordo com a quantidade ingerida.
Assim, a maioria dos deficientes de lactase pode ingerir o equivalente a um ou dois copos de leite ao dia, desde que com amplos intervalos e não diariamente. Ainda que minoritários, não são raras as pessoas que, desde pequenas, evitam ou não gostam do leite, mesmo sem se darem conta que são assim porque o leite e derivados lhes faz mal.
Os pacientes percebem aumento de ruídos abdominais, notam que a barriga fica inchada e que eliminam mais gases. Quando a dose de leite ou derivados é maior surge diarréia líquida, acompanhada de cólicas. A queixa de ardência anal e assadura é porque a acidez fecal passa a ser intensa (pH 6,0).
A maioria dos pacientes que só tem intolerância a lactose, não tem evidências de desnutrição, nem mesmo maior perda de peso. Quando isso ocorre, pode haver a associação da intolerância com outras doenças gastro-intestinais.
Como o médico faz o diagnóstico?
Freqüentemente a intolerância à lactose é sugerida pela história clínica, principalmente quando os dados são definidos e especificamente perguntados.
A diminuição de sintomas após algumas semanas de dieta livre de lactose serve como teste diagnóstico/ terapêutico.
O Teste de Tolerância à Lactose é o usado em nosso meio, pois não dispomos do Teste Respiratório, tido com o mais sensível e certamente o mais simples dos métodos.
Entre nós, o paciente recebe para beber um copo d'água contendo de 50 a 100 g de lactose e lhe é tirado sangue quatro a cinco vezes no espaço de duas horas. Quando a diferença entre a dosagem sangüínea da lactose de jejum e o pico da curva das demais medidas se mostrar menor de 20 mg%, o teste tem "curva plana" e é considerado positivo, indicando má absorção de lactose nessas pessoas.
Há possibilidade de erro nos diabéticos, entre outros. A ocorrência de diarréia, ainda no laboratório e ou nas primeiras horas a seguir, reforça a conclusão de diagnóstico positivo para intolerância à lactose.
Como se trata e como se previne?
Uma vez caracterizado o diagnóstico, pode se prevenir novos sintomas não usando leite e laticínios. Usando-os, a prevenção é mediante a tomada de fermento sintético prévia a qualquer ingestão de lactose. Cabe salientar que vários medicamentos, inclusive antidiarréicos e anti-reumáticos contêm lactose no chamado excipiente, ou seja, no pó ou no líquido necessário para poder conter a substância básica num comprimido ou solução; isso é importante quando avaliamos os efeitos indesejáveis referidos pelos usuários.


Fonte  http://www.abcdasaude.com.br

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Consumo de alimentos ricos em glúten deve ser moderado até mesmo por não celíacos


"Não contém glúten". Quantas vezes não lemos essa frase em embalagens de alimentos como pães, biscoitos, bolos, bolachas e massas? Apesar da grande frequência com que esse aviso aparece, o glúten ainda é encontrado em uma infinidade de outros produtos industrializados que também consumimos. Saber quais os cuidados ao ingerir esses alimentos é importante tanto para pessoas que possuem intolerância à substância - a chamada doença celíaca - quanto para quem não possui, já que o glúten traz algumas mudanças em nosso organismo. A seguir, você confere o que especialistas recomendam sobre esse consumo: 

O que é o glúten? 

"O glúten nada mais é do que uma proteína de tamanho grande, formada por duas proteínas menores chamadas gliadina e glutenina. Ele é encontrado junto ao amido, em cereais como trigo, centeio, aveia, cevada, triticale e malte", conta a nutricionista Maíra Barreto Malta, da UNESP. "Todos os alimentos derivados desses grãos, como farinha de trigo, cerveja e uísque, também possuem glúten em sua composição", completa.  
Essa substância possui diferentes finalidades na produção dos alimentos. No processo de fermentação do pão, por exemplo, o glúten contido na farinha de trigo é responsável pela permanência dos gases no interior da massa, fazendo com que o pão aumente de volume e não diminua após esfriar. 

"Assim como carne e alguns vegetais, o glúten pode ser usado como fonte de proteínas para o corpo", diz Vera Lúcia Sdepanian, chefe do Departamento de Gastroenterologia da Unifesp. Quando é cozido, ganha uma consistência firme, parecida com a da carne vermelha, e pode ser servido sem nenhum outro ingrediente além de temperos. Normalmente, em restaurantes vegetarianos, o caldo de glúten cozido é usado para dar mais gosto ao prato.

Ele faz mal?

A nutricionista Maíra afirma que o glúten não faz mal para pessoas sem a doença celíaca, pois pessoas "não doentes" não sofrem as reações químicas que danificam o intestino. "Há alguns relatos de pessoas que se sentem com distensão abdominal ao consumir grande quantidade de alimentos ricos em glúten, mas esse sintoma não tem nada a ver especificamente com essa proteína", explica.

O problema em consumir alimentos que possuem glúten não está nessa proteína em si, mas sim nas outras características desses alimentos. "As opções ricas em glúten são bastante energéticas. Como a energia é armazenada no corpo em forma de gordura, o consumo exagerado desses alimentos pode levar ao aumento de peso, obesidade e posteriormente ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares crônicas", explica a nutricionista.

Pessoas não celíacas também podem ter reações ao ingerir esses alimentos, mas relacionadas a outros distúrbios. "Muitos na verdade são alérgicos ao trigo, mas associam os sintomas dessa doença, como a urticária, à ingestão de glúten, o que é totalmente incorreto", conta a nutricionista Vera. 

O que é doença celíaca?

Uma pessoa diagnosticada com doença celíaca não pode comer nenhum tipo de alimento que contenha glúten. "Indivíduos com essa doença tem uma reação anormal à ingestão de glúten. O corpo acaba liberando substâncias como a citosina, que danifica e atrofia a parede do intestino delgado. Se não houver um acompanhamento ou um controle da alimentação, essa doença pode levar à morte", diz Vera Lúcia. 

O sintoma mais clássico dessa doença é a diarreia crônica, causada pela inflamação no intestino delgado, que passa a apresentar falhas na absorção dos nutrientes. "Além disso, os celíacos podem apresentar déficit no crescimento, atraso menstrual, esterilidade, aftas recorrentes e dificuldades para tratar anemia, já que o intestino não consegue absorver o ferro", diz Vera Lúcia.
Não há cura para essa doença, mas procurar um médico que indique uma dieta sem glúten é o melhor tratamento. "É importante ressaltar que, após o aparecimento desses sintomas, a pessoa não deve parar de comer alimentos que contenham glúten por conta própria. Essa ação pode prejudicar ainda mais o organismo. Só um profissional, depois de fazer uma biópsia do intestino, pode fazer o diagnóstico da doença e indicar uma dieta adequada", recomenda a nutricionista. 

É bem provável que o médico indique alimentos que pode ser usados como substitutos do glúten. "Opções feitas com farinha de arroz, fécula de batata, quinoa, milho e mandioca são ótimas alternativas. Esses alimentos, assim como o trigo, a centeia e a aveia, são ricos em fibras e proteínas", diz Maíra.  

Fonte: http://www.minhavida.com.br/alimentacao/materias/13293-esclareca-suas-duvidas-sobre-os-pros-e-contras-do-gluten

domingo, 5 de abril de 2015

Benefícios do Chimarrão


Análises e estudos sobre a erva-mate têm revelado uma composição que identifica diversas propriedades nutritivas, fisiológicas e medicinais no produto, o que lhe confere um grande potencial de aproveitamento. O mestre em botânica Renato Kaspary em publicação de 1991 sobre erva-mate e Eunice Valduga, em dissertação para obtenção do grau de mestre (95), trazem várias informações a respeito.

Na constituição química da erva-mate, aparecem:
Alcaloides (cafeína, metilxantina, teofilina e teobromina), taninos (ácidos fólico e cafeico), vitaminas (A, Bi, B2, C e E), sais minerais (alumínio, cálcio, fósforo, ferro, magnésio, manganês e potássio), proteínas (aminoácidos essenciais), glicídeos (frutose, glucose, rafinose e sacarose), lipídeos (óleos essenciais e substâncias ceráceas), além de celulose, dextrina, sacarina e gomas.
Assim, considera Kaspary, "a erva- mate é considerada um alimento quase completo, pois contém quase todos os nutrientes necessários ao nosso organismo".
Também é extenso o rol de propriedades terapêuticas da erva-mate, de modo especial em razão da presença de alcaloides, como a cafeína, na sua composição.
Destaca-se principalmente que o mate é estimulante da atividade física e mental, atuando beneficamente sobre os nervos e músculos eliminando a fadiga. Observa-se também que estimulante do mate é mais prolongada que a do café, sem deixar efeitos colaterais ou residuais como a insônia e irritabilidade. Por outro lado, o chimarrão atua sobre a circulação, acelerando o ritmo cardíaco e harmoniza o funcionamento bulbo-medular. Age também sobre o tubo digestivo, facilita a digestão e favorece a evacuação e micção. É considerada ainda um ótimo remédio para pele e reguladora das funções do coração e da respiração, além de exercer importante papel na regeneração celular.
O chimarrão, segundo institutos de pesquisas internacionais, é um tônico estimulante do coração e do sistema nervoso: elimina os estados depressivos, conferindo ao músculo maior capacidade de resistência a fadiga, sem causar efeitos colaterais. Após estudos realizados sobre os efeitos fisiológicos exercidos pela erva-mate concluíram: O emprego da infusão aumenta as forças musculares, desenvolve as faculdades mentais, tonifica o sistema nervoso, regulariza e regenera as funções do coração e respiração, facilita a digestão e determina uma sensação de bem estar e vigor no organismo, sem acarretar depressões ou qualquer efeito colateral no organismo, como a insônia, palpitações ou agitações nervosas provocadas por outras bebidas similares, permite como bom alimento (natural) que sejam suportadas as fadigas e a fome.
A erva-mate contém altas proporções de vitamina E, efetiva na regulação das funções sexuais, além de ser um elemento indispensável para a pele.
As análises feitas com as folhas de erva-mate mostram que esta planta possui vitaminas, aparecendo em maior escala as do complexo B; possui também cálcio, magnésio, sódio, ferro e flúor, minerais indispensáveis a vida.
O chimarrão é rico em ácido pantotênico, encontrado em menor escala na tão propalada geleia real das abelhas, muito procurada pelas características medicinais que possui.
Fonte: http://www.chimarrao.com