quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Orgânicos na sua Ceia de Natal


Para quem está procurando um cardápio saudável para a ceia, separamos as dicas que valem por um presente de natal:
• Nozes, castanhas, avelãs e amêndoas são aperitivos naturais que estão sempre presentes nas mesas de natal. Eles têm propriedades que regulam os níveis de colesterol, além de selênio e antioxidantes.  Porém, evite exagerar, já que esses alimentos são bem calóricos. As frutas secas também são aperitivos muito saudáveis: ricas em vitaminas, antioxidantes e outras propriedades responsáveis por melhorar o humor e diminuir a ansiedade.
• Escolha apenas um tipo de carboidrato para compor o seu prato: geralmente, as opções mais saudáveis são as coloridas. Por isso, que tal fazer um arroz especial, utilizando as castanhas e as frutas secas? Você também pode preparar uma farofa com legumes, fácil e rápida de fazer.
• As saladas continuam sendo as melhores opções de entrada para as refeições. E para a ceia de Natal não seria diferente. Elas são ricas em vitaminas, minerais e fibras, que iram proporcionar a sensação de saciedade, evitando exageros durante a noite.
• Escolha bebidas orgânicas - São muitas as alternativas de vinhos orgânicos. Venha até nossa loja e conheça.
• Para a sobremesa, as frutas frescas (melão, melancia, uva, kiwi, morango, cereja e ameixa) sempre são as melhores opções por terem poucas calorias e fornecerem diversos nutrientes para o nosso corpo. Evite consumir uma grande quantidade de frutas nas versões secas e cristalizadas. Elas contêm o dobro de calorias. Pensando nos doces, o ideal é preparar uma única opção de sobremesa, evitando assim, um consumo muito maior de calorias e comprometendo a meta de manter o peso.
• Substitua o panetone tradicional por panetone com ingredientes mais saudáveis, como panetone sem Glúten.
O panetone tradicional leva farinha branca, açúcar, frutas cristalizadas (alimentos que são de alto índice glicêmico e contribuem para o inchaço e o acúmulo de gordura).

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Dieta sem glúten para crianças e bebês celíacos


A dieta sem glúten deve ser seguida pelo doente celíaco por toda a vida. A dieta sem glúten deve iniciar-se depois de haver sido realizada uma biopsia intestinal e que se demonstre que existe, sem dúvida, a intolerância ao glúten.
A dieta deve ser seguida estritamente durante toda a vida, eliminando qualquer produto que contenha glúten. Quais sao os alimentos que uma criança celíaca não pode nem deve comer?

Alimentos que uma criança celíaca NÃO pode comer

Pão, trigo, aveia, cevada, centeio, produtos derivados como o amido, farinha, pães, massas, bolos, pastéis, tortas, biscoitos, sêmola de trigo, leites e bebidas malteadas e bebidas destiladas ou fermentadas a partir de cereais.

O que uma criança celíaca pode comer porque não contém glúten:

Farinhas e Féculas  ( Cereais, Tubérculos e seus sub-produtos, que encontramos em forma de pó.
As mais indicadas:   Arroz, Batata, Milho e Mandioca.
Arroz = farinha de arroz, creme de arroz, arrozina,  arroz integral em pó e seus derivados. 
O creme de arroz não é um creme ou pasta, e sim um pó.
Milho = fubá, farinha, amido de milho ( maisena ), flocos, canjica e pipoca.  
Batata = fécula ou farinha. 
Mandioca ou Aipim =  fécula ou farinha, como a tapioca,  polvilho doce ou azedo. 
Macarrão de cereais = arroz,  milho e mandioca.
Cará,  Inhame,  Araruta, Sagú, Trigo sarraceno

Bebidas para crianças celíacas

Sucos de frutas e vegetais naturais
Refrigerantes
Chás. 

Leites e derivados para celíacos

Leite em pó, esterilizados ( caixas tetrapack )
Leites integrais, desnatados e semi  desnatados
Leite condensado
Cremes de leite
Yacult.
Queijos frescos, tipo minas, ricota, parmesão
Pães de queijo
Importante: Para iogurte e requeijão, verifique observações nas embalagens.

Açúcares / Doces / Achocolatados para celíacos

Açúcar de cana
Mel, melado e rapadura
Glucose de milho, malto-dextrina, dextrose, glicose
Geléias de fruta e de mocotó
Doces e sorvetes caseiros preparados com alimentos permitidos
Achocolatados de cacau, balas e caramelos.

Carnes para celíacos

Todas, incluindo presunto e lingüiça caseira

Gorduras e óleos para celíacos

Manteiga ou margarina
Banha de porco
Gordura vegetal hidrogenada
Óleos vegetais e azeite

Grãos para celíacos

Feijão e broto de feijão
Ervilha seca
Lentilha
Amendoim
Grão de bico
Soja ( extrato protéico de soja, extrato hidrossolúvel de soja ).

Hortaliças para celíacos

Legumes e verduras: Todas

Condimentos para celíacos

Sal, pimenta, cheiro-verde, erva, temperos caseiros, maionese caseira, vinagre fermentado de vinhos tinto e de arroz, glutamato monossódico (Ajinomoto).

Cuidados e precauções na dieta sem glúten

A dieta de glúten toma tempo para ajustar-se e acoplar-se a ela. Não há outro remédio que assumir esse compromisso por toda vida. É natural lamentar-se por curto tempo dos velhos hábitos de comida. Mas tudo é uma questão de tempo para que se possa acostumar à nova forma de comer. Melhor pensar só no satisfatório, que é gozar de uma boa saúde.
Ao adquirir produtos fabricados, deve-se comprovar sempre seus ingredientes. Como norma geral, deve-se comprovar sempre seus ingredientes. Como regra geral, deve-se eliminar da dieta todos os produtos a granel, os elaborados artesanalmente, e os que estejam etiquetados ou não levem a lista dos seus ingredientes. A manipulação dos alimentos se converterá em um hábito. Nos restaurantes, deve-se ter precaução do que se consome. Alimentos fritos podem levar levedura, e as batatas podem ser fritas com o mesmo óleo em que tenha fritado croquetes ou outro tipo de empanados. São raras as escolas que oferecem menús especialmente preparados para crianças celíacas.
Nas casas em que haja criança celíaca, recomenda-se eliminar farinha de trigo e farinha de rosca, e utilizar ingredientes sem glúten para cobrir bifes, frangos, etc. Se houver dúvidas se um produto contém ou não glúten, melhor não consumi-lo.
Fonte:http://br.guiainfantil.com/

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Conheça um pouco mais da Orquestra Villa-Lobos e Retire seu Ingresso Conosco



A Orquestra Villa-Lobos tem por objetivo proporcionar a crianças e jovens da Vila Mapa, periferia de Porto Alegre, a inclusão social através da música, promovendo a autoestima, estabelecendo interação com os elementos da cultura local e ampliando as possibilidades de participação na sociedade.

A iniciativa é mantida pela Secretaria Municipal de Educação de Porto Alegre e, ao longo de 18 anos de atividade, tem firmado parcerias com várias instituições e empresas, como Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho, Instituto Junia Rabello (MG), Ministério da Educação, Caixa Econômica Federal, Criança Esperança da UNESCO/Rede Globo. Há quatro anos conta com a parceria do Instituto Cultural São Francisco de Assis, organização não governamental situada na comunidade. Neste ano, a Orquestra conta com o patrocínio da Petrobras.

Em 2003 o programa implantou as Oficinas de Música, que atualmente prestam mais de 550 atendimentos a partir dos quatro anos de idade em 70 turmas distribuídas em aulas de musicalização infantil, flauta doce, piano, violoncelo, violino, violão, percussão, cavaquinho, canto-coral, estudo avançado e teoria e percepção musical realizadas no turno inverso ao do horário escolar na Escola Villa-Lobos, em quatro outros locais da comunidade.

Com o patrocínio do Santander Cultural, a Orquestra lançou em 2002 o CD O Trenzinho do Caipira. Em 2008, lançou seu segundo CD, Olhos Coloridos, com o patrocínio do Grupo CEEE (Companhia Estadual de Energia Elétrica).

Em sua trajetória, a Orquestra recebeu prêmios importantes como o Prêmio Artístico Lupicínio Rodrigues, da Câmara de Vereadores de Porto Alegre, o troféu de Defesa de Direitos Humanos no Rio Grande do Sul pela UNESCO/Assembleia Legislativa/Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho, a certificação pelo Ministério da Cultura, com o selo Prêmio Cultura Viva, como iniciativa reconhecida pelo seu caráter inovador e impactante na vida da comunidade, e o Prêmio Líderes & Vencedores 2009, concedido pela Federasul e pela Assembleia Legislativa do RS como Destaque Comunitário.

A Orquestra Villa-Lobos já realizou mais de 800 concertos para público superior a 200 mil pessoas. Entre eles, destaca-se a turnê na cidade de
Córdoba/Argentina em 2004, a convite do Consulado do Brasil em Córdoba, viagem ao Rio de Janeiro em 2009 e, em março de 2010, a abertura da Conferência Nacional de Educação, promovida pelo Ministério da Educação, em Brasília.


A regente e coordenadora é a professora Cecília Rheingantz Silveira, idealizadora do projeto, que, entre outros prêmios, recebeu em 2010 da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul a Medalha do Mérito Farroupilha por sua atuação frente à Orquestra. 


Contatos:         
Avenida Santo Dias da Silva, s/nº – Lomba do Pinheiro
91550-240 – Porto Alegre, RS – Brasil
Fone/Fax: (51) 33191413
Email: orquestravillalobos@terra.com.br
Responsável: Cecília Rheingantz Silveira   
Celular: (51) 9954 8897

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Qual a diferença entre arroz branco e arroz integral


Visualmente, a diferença entre arroz branco e arroz integral está na cor: o primeiro é mais branquinho e o segundo tem um tom mais amarelado. Mas, ao analisarmos os nutrientes de cada um deles, dá para perceber que, apesar do nome, eles são “parentes” distantes, com poucas semelhanças entre si.
diferença entre o arroz integral e o normal começa na produção. O branco, quando passa pelo processo industrial, perde dois de seus componentes mais nutritivos, chamados de película e gérmen.
O processo, apesar de dar mais maciez e sabor ao alimento, deixa no arroz branco apenas a endosperma (seu terceiro componente).
Já o arroz integral é completo. Como ele não passa por nenhum processo, todos os nutrientes de sua película se mantém. E olha, são muitos: grande quantidade de minerais, vitaminas A, B1, B2, B6 e B12, proteínas, óleo, niacina e hidratos de carbono.
diferença entre o arroz branco e o integral não para por aí. O integral tem muita fibra, o que é recomendado para pessoas que têm problemas intestinais.
Diferença entre arroz integral e parboilizado
Há diferença também entre o arroz integral e o arroz parboilizado. Pode-se dizer que o parboilizado é o meio termo entre o branco e o integral. Por qual motivo? Porque ele passa por um tratamento em que é parcialmente fervido. A água quente faz com que os nutrientes do grão saiam da camada externa (película) e entrem em seu interior.
Apesar de ser mais nutritivo que o branco, ele não chega a superar o integral. Essa é a principal diferença entre o arroz parboilizado e o integral.